quarta-feira, 15 de setembro de 2010

Com a palavra, Val Baiano

Após o Império do Amor - epíteto atribuído à dupla Adriano e Vagner Love quando juntos no Flamengo, em referência ao apelido do primeiro e ao "sobrenome" do segundo - cair diante do Botafogo, o rubro-negro se viu diante do desafio de contratar atacantes que conseguissem suprir satisfatoriamente as saídas de ambos.

Tendo obtido insucesso na metade do primeiro turno do Brasileiro, conseguiu vencer seu algoz na final do Carioca com um gol do long time not used Paulo Sérgio, vindo do banco e oriundo das categorias de base - o ataque titular foi formado por Vinícius Pacheco e Diego Maurício, ambos também pratas-da-casa. Porém, a presença dos ex-juniores no elenco se mostrou insuficiente para os jogos seguintes, o que fez o clube partir para novas contratações.

Até agora, foram cinco - Val Baiano, Borja, Leandro Amaral, Diogo e Deivid - e saldo de nem um mísero gol. Para o primeiro da lista, a situação é ainda pior: Sua (falta de) forma física rendeu o carinhoso apelido de "Valbulani" por parte dos rivais - e não duvido que a própria torcida flamenguista, em seu ódio pelo jogador, esteja fazendo o mesmo.

Com toda essa pressão, me pergunto como ele está agindo perante a imprensa, que, esperta como ela só, não perde a oportunidade de o questionar sobre suas atuações. Será que ele está usando as palavras correta e educadamente, de forma a evitar desrespeitos ou gafes que venham a fazer com que apareça em vídeos do YouTube que, futuramente, serão postados em blogs de humor?



É... Parece que não.

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