É comum ouvir e ler, mídias afora, vários tipos de elogios curiosamente formados. Exemplos dos que conheço são o megaboga dos nerds (usado para coisas que extrapolam uma qualificação positiva), o semi-chulo foderoso (mistura de fodido - no bom sentido, claro - e poderoso) e os aportuguesados ruleia (do verbo inglês to rule) - que, muitas vezes, aparece acompanhado de forever ou de seu aportuguesamento forevermente - e bigue (de big), que era comum na década de 60 - ao menos em São Paulo, onde se passa a história do famoso livro infanto-juvenil O Gênio do Crime, no qual o referido termo é citado.
Porém, em termos de "neo-elogismos", ninguém supera o radialista Carro Velho, de Quixeramobim, no Ceará.
A habilidade do cara é tanta que ele já foi tema de matéria do Fantástico...
...e, recentemente, teve sua fina arte reproduzida por ninguém mais, ninguém menos que Felipe Neto.
Um salve a estes comunicadores subjestivamente qualificados e estrogonoficamente neoprostéticos.
1 comentários:
Amanda Lima
disse...
Estrogonoficamente ... incluirei no meu vocabulário , gostei ! O melhor é q o Carro Velho , fala várias palavras errado e nunca erra o nome dessa cidade ... que pelo amor de deus ... é um palavrão ... q se me mandar repetir ... ñ conseguirei !
1 comentários:
Estrogonoficamente ... incluirei no meu vocabulário , gostei !
O melhor é q o Carro Velho , fala várias palavras errado e nunca erra o nome dessa cidade ... que pelo amor de deus ... é um palavrão ... q se me mandar repetir ... ñ conseguirei !
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